sábado, 24 de janeiro de 2009

Libertação


A Prisão esta atolada, existe necessidade de libertar um condenado. Mas qual?
Na minha opinião o condenado que deveria ser libertado é o Sr. Manuel Pernas. Porque? Porque no meu entender o delito que ele cometeu foi o menos grave em relação aos outros. Ele num momento de embriaguez envolveu-se numa luta com outra pessoa, ferindo esta.
Não temos quaisquer dados que nos indiquem que tipo de ferimento é que foi, por isso deduzo que foi um ferimento causado por socos e pontapés, ferimentos normais numa rixa. Mais tarde afirmou estar arrependido dos actos que cometera declarando que a culpa era do álcool. Confirmou que era alcoólico tendo uma família inteira que sofria com esta doença. A meu ver perante todos estes aspectos considero que o Sr. Manuel Pernas deveria ser libertado e encaminhado para uma clínica de reabilitação, onde se submetera a um tratamento. Contribuímos assim para ajudar um indivíduo e inserirmos na sociedade um sujeito que, reabilitado, pode contribuir ainda muito para a sociedade, visto tratar-se de um jovem de 22 anos.


Em relação à Maria Couce; mãe irresponsável e muito pouco credível, foi condenada por roubar nas lojas, afirmou ser cleptomaníaca. Não a libertaria por causa da falta de responsabilidade para com os seus filhos, não por causa do delito em si que considero ser de menor expressão.


Quanto ao Henrique Souto; reincidente, carteirista, 20 anos. Embora possua uma personalidade simpática, não aprende com os sues erros e volta a roubar carteiras. Na minha opinião deveria passar algum tempo preso para ver se mostrava algum arrependimento dos seus actos.


Sobre o João Sotavento; reincidente, chantagista, 37 anos. Homem de família, caiu na tentação de dinheiro fácil – chantagem. Cometeu um delito premeditado e só parou quando foi apanhado. O facto de ter família abona a seu favor, mas também demonstrou ser agressivo e já tinha sido condenado por roubo há dez anos atrás.


Em relação ao Luís Carvalho; chantagista, condenado por extorsão, 20 anos. Membro de bando juvenil, só este facto demonstra uma personalidade perturbada e problemática. Perante este facto considero justo ele continuar encarcerado.


E por ultimo a Sr.ª Ana Ribas; Contrabandista, Filha de uma família rica, 21 anos. Considera-se uma consumidora de drogas “não dependente”, contrabandeava relógios e diamantes. Membro de um grupo agressivo, rejeitada pela família, apesar de ter origens ricas dedicou-se ao crime e à troca frequente de parceria. Apesar de ser muito nova acho que demonstra muita irresponsabilidade. Perfil delinquente, sem dúvida, algum tempo na choça pode ser que a faça “crescer”.

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